quinta-feira, 9 de outubro de 2008

SOL E LUA NO PAÍS DA RISADA FRIA (João Paulo Feliciano Magalhães)


Brinca com o círculo de alquimia que exibiu a outros escâneres aliciados.
Gravados os dois astros do celestial sem corpo.
Feixe que atrai o mecanismo ocular do ser de lábios voluptuosos.
Será? Será? Sereia do mar de pedra!
Foi forjado o epitáfio com tinta e hemoglobina.
Instalaram novos escâneres na Mente Felix.
A vela arde... a mente dela incendeia-se...
Paz? Pax das paixões e falsas felicidades.
Timtim! Seu último drink dramático.
Passos em meio ao lixão e os tidos como lixo.
Esfera e fera, faca e faceta, sanguínea sátira... do falso sorriso perfeito.

Ainda tem cara maple de querer o meu sólido firmamento, orelhas de concreto?

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