quarta-feira, 25 de novembro de 2009

EXPRESSÃO ALGÊMICA (João Paulo Feliciano Magalhães)


O aspecto da felicidade
é constituído na expressão da
face configurada
pela placa mãe gentil:
a vida.

O aspecto do ódio
é instituído na canção da
boca desmagnetizada
pela mão não menos viril
da vida.

Mudando o rumo da prosa versificada,
é curioso como SEU aspecto é do mais absoluto
espaço raiz quadrada de menos oitenta e um:
nada

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A ÚLTIMA NOTA DA PEÇA DA DINASTIA LUSITANOSSINCRÁTICA (João Paulo Feliciano Magalhães)


Não entendo...
esses meus pensamentos
com os focos de suas objetivas voltados para
a tormenta nebulosa de outrora.

Não ouço...
as vozes não-infantis
dos meus mais sinceros e singelos
brothers in arms.

Não vejo mais...
os lábios verdes-e-azuis…
que de tão verdeazulados...
azulejaram meus hd’s históricos.

E se ainda depois das dentadas precisas de meu aliado Crônus
voluptuosamente
meus pensamentos labirínticos
acenam ao passado,
não sei de fato
qual comando digitar
e digerir
no meu universo boreal.

Je ne veux pas y penser ...
Je tiens à libertr les chaînes ...
J'ai besoin de vivre.

Drink de life of de bird.

SUMMER (João Pauo Felciano Magalhães)


As palavras de ventania,
Que violentam os cabelos
Das faces desfiguradas
Pelo Senhor Crônus,
São brisas
Às barcarolas dos sonhos.

Vulgos de outrora;
Identidade Carpem Diem.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Petite esquisse de l'infiniment saint


João Paulo Feliciano Magalhães
06/10/2009



Il est de bonheur absolu, une chance de voir la mer. Ne prononcez pas avec un seul plein air de romance - comme il est connu que les romantiques eu (et a) fixer pour cela - mais peut-être la recherche d'une expérience beaucoup plus pragmatique que pathétique.
Eh bien, certains de mes amis dont la passion pour la danse et le chant lyrique sont délivrés par la sueur de leur lavande, j'ai décidé de «kidnapper» après un événement très important dans ma vie. En un sens, aurait besoin d'une «bande», dont la fonction serait de me distraire pendant que son plan - infaillible, d'ailleurs - a été exécuté.
Sors de mon travail. C'était un samedi après-midi. C'était l'un de ces soleils pour frire même la plupart des ébénistes de la fourrure, le plus simple mon bouclier boréal. A un moment que mon téléphone sonne: «Bonjour! ... Runnin 'tout de métro et nous allons recevoir ... et ne pas chercher à s'enfuir. " Après avoir fortement augmenté blues typique de garçons, n'hésitez pas à me diriger à sa rencontre.
Et rapita j'étais, me conduit à travers les lieux de prix à l'air humide, les pauses prix Ear ... à travers les canyons et vert foncé ... par des planchers lumineux d'H ² O. .. voies cylindrique encandecentes lumières ... vévuas et brille bleu ... jusqu'à ce que - enfin, mais pas la fin seulement - si nous sommes arrivés à l'océan souhaité trait.
Puis a commencé avec un énorme "sel de bataille»: «Il ya de l'eau !..."," détient lui !!!"," sable jouer ...", il faut ... "Nous avons étudié sur un, avant que cette si libérés de leurs amarres certaines de synthèse, la cybercriminalité et sobres pour montrer son visage, par exemple, gamin.
Déjà avant l'univers grande bleue, dans un instant mes pas, ami et voix lyriques entrelacées dans mon bras et présenté ce qui a été l'un des piliers de la FA majeure partie de ma thèse par la vie:
- RRO heureux?
A ce moment, des millions de soldats et les sentiments étaient engagés dans une lutte pour Farropilha là. Toutefois, les cannibales, il semble que l'autre est venu et a changé la face comme vous le changement de vitesse dans une Ferrari.
Vous savez ... Cela dit, il n'a pas grande importance. Toutefois, quelle valeur ajoutée était la réponse à ce défi qui était là dans cette scène. Les yeux fixés sur la mer a gelé, mes pieds ont été léché par la langue et une Theo salée brise divine-palatale me faisait mal et mon ami. Je n'avais pas besoin diser "Oui! Je suis désolé! "Assez, freiranicamente, lisez-moi, lisez ce qui se passait.
Comme déjà prononcé dans un autre temps, le bonheur n'est pas un mince filet, apaisée, qui irrigue beaucoup, mais une mer immense, sans fin, poussant et en invitant à quitter chronique gober. Mon bonheur était là, à être en même temps molécule: peu avant l'infini, et Colossus: pionnier en psycho-marine de navires.
Après cela, rien de plus ou moins normale - considérant que la "normale" est trop subjectif. Les morsures de la journée-à-jours ont été plus difficiles. Et le rire plus authentiques que jamais. Et si il ya un mystère dans tout cela, l'Etat c'est peut-être ludique et bienheureux de significdo cosciente être petit mais grand. Je suis à l'enlèvement prochaine.

Figuratividade, transmutacionalidade, famigeralidade, que assim sejam


João Paulo Feliciano Magalhães


Duma certa figura migueiana
me vesti, com armaduras e espadas,
Sintilantes e sibilantes...
secretas tal qual as esfinges de outrrora

E, investindo num espírito quixoteano,
saí pelo nada do além do caos...
calcando meus caminha calcarizado...
de violetas...
ametistas...
rubis...
esmerudas...
e todas as topázios do mundo molecular.

Vesti os óculos de d'Arezzo
e os ouvidos betowenanos de Freud...
Fricativamente...
como no suspiro de dragões...
pirotecnei almas...
alquimizei sentimentos...
Sangrei a mais doce
e suave
seringueira.

Senti os ciúmes de Camilo...
a cólera de Gray,
mas bebi dos drinks gundinos
e comi das carnes descarneficinizadas
dos indus
idiocincraticamente.

Hoje achei a paz do breu...
galaticamente...
flutuante do cosmos imaginacionalizado...
magistral...
livre de efeitos venenosos
de influências a que se abre a porta.

Somente encaixo
meu jack conector a almas:
o abraço.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PEQUENO ESBOÇO DO INFINITAMENTE SAGRADO João Paulo Feliciano Magalhães


É de absoluta felicidade a oportunidade de se ver o mar. Não enuncio isso apenas com um ar impregnado de romantismo – já que se sabe que os românticos tinham (e tem) fixação por ele – mas, talvez seja pela busca por uma experiência muito mais pragmática do que patética.
Pois bem, certa amiga minha, cujas paixões pela dança e pelo canto lírico são emanados pelo seu suor de alfazema, resolveu-me “raptar” após um evento muito importante em minha vida. De certo, precisaria de um “bando”, cuja função seria a de me distrair enquanto seu plano – infalível, por sinal – era executado.
Sai de meu trabalho. Era sábado à tarde. Fazia um sol daqueles de fritar até mesmo as mais ebanadas peles, quanto mais a minha simples couraça-boreal. Num dado instante meu celular toca: “Alô!... Corra pra qualquer metrô que nós vamos e pegar... e nem tente fugir”. Seguindo um impulso típico de blues-boys, não exitei em me dirigir ao seu encontro.
E rapitado que fui, conduziram-me através de lugares de ares úmidos de preções auriculares... por entre gargantas verdes e escuras... por assoalhos brilhantes de H²O... vias cilíndricas de luzes encandecentes... vévuas e brilhos azuis... até que – enfim, mas não o somente fim – chegamos no tão desejado traço oceânico.
Aí, iniciou-se uma baita “batalha salgada”: “lá vai água!...”, “segura ele!!!”, “joga areia...”, toma isso...” Parecíamos tomados por um erê que se libertara de certas amarras sintéticas, cibernéticas e sóbrias para mostrar sua face de, digamos, moleque.
Já diante do grande blue universe, num certo instante, minha amiga de passos e vozes líricas entrelaçou seu braço no meu e enunciou o que tem sido um dos pilares fa maior parte de minhas teses através da vida:
-- Cê tá feliz?
Nesse instante, milhões de soldados mentais e sentimentais travavam uma luta à lá Farropilha. Contudo, antropofagicamente, parecia que num entrava no outro e mudava de lado como se muda de marcha numa Ferrari.
Sabe de uma coisa... o que disse ali não importa muito. Porém, o que mais valia era a resposta a tal interpelação que estava ali naquela cena. Meus olhos congelaram fixos ao mar, meus pés eram lambidos pela língua salgada divina e uma brisa teo-palatal feria-me bem como minha amiga. Eu não precisava diser “Sim! Estou muito!”; bastava, freiranicamente, ler-me, ler o que se passava.
Tal qual já proferi em outro momento, a felicidade não é um córrego ralo, minguado, que não irriga muito, mas sim um imenso mar, sem fim, sedutora e convidativa a se deixar cronicamente devorar-se. A minha felicidade ali era a de, ao mesmo tempo ser molécula: pequenina diante do infinito; e colosso: desbravador numa nau psico-marinha.
Depois daquele dia, nada mais foi igual ou normal – considerando que esse “normal” é demais subjetivo. As mordidas do dia-a-dia foram com mais fome. E as risadas mais autênticas do que nunca. E, se há um mistério nisso tudo, talvez seja o jocoso e bem aventurado estado de ser coscientemente pequeno, mas de grande significdo. Estou à disposição do próximo rapto.