terça-feira, 15 de junho de 2010

O amor é um invento (JOÃO PAULO FELICIANO MAGALHÃES)


Primeiro foi Coirmã...
Filha de co-mãe...
De companheira cordal,
Mas não carnal.
Depois foi Loira...
E seu cianureto dedilhado num piano cadenciado...
E num órgão debutante.
Depois Medusa Verde-e-Azul
(dispensa-se as descrições)
Sem nenhuma descrição.
Depois Deusa Grega... Deusa de Ébano... Deusa do Verbo...
(menos Deusa e mais Diaba também foi)
Deusa das Sibilâncias.

-- Ainda, depois de tudo isso, ousam me dizer que esse tal invento foi a mim mal-proferido!

Inhakkkkkkkk!!!